Muito interessante e animador para os seus adeptos, o Porto de ontem à noite. Num palco tradicionalmente difícil para qualquer equipa que o visite, e perante um adversário que necessitava da vitória a todo o custo, o que se viu ontem à noite na Turquia, foi um Porto bastante forte.
Um Porto que durante todo o jogo, assentou num 4x4x2, preenchendo bem o meio campo, sempre com Rodriguez a permitir que o sistema fosse de certa forma híbrido, quando (não muitas vezes) abria na faixa esquerda em processo ofensivo, transformando o 4x4x2 numa espécie de 4x3x3.
No entanto é da experiência europeia em 4x4x2 que importa falar. Uma experiência que foi de sucesso. E algo que faltou na época passada ao Porto, para se afirmar mais consistentemente na Liga dos Campeões. Obviamente que a ausência de Lucho tirou alguma qualidade e inteligência aos movimentos da equipa, mas mesmo sem o argentino, a equipa do Porto demonstrou sempre que sabia muito bem o que estava a fazer em campo. Ocupando sempre muito bem os espaços, adiantando bem as linhas para pressionar alto o meio campo e contrário, e muito importante, saindo bem para o ataque. Neste jogo também, Rodriguez pode confirmar a Jesualdo Ferreira, que é mais sobre o meio-campo que rende mais. E Tomás Costa (principalmente) e Guarín, dão ao treinador do Porto, opções que na época passada não tinha. Uma palavra para Fernando que, mesmo sem atingir ainda o nível de Assunção, tem crescido bastante, e fez mais um excelente jogo.
Obviamente que o Fenerbahce é uma equipa bastante diferente da que na época passada, quase eliminou o Chelsea da Liga dos Campeões. Aragonés não soube aproveitar o excelente trabalho de Zico, antes pelo contrário, desperdiçou-o por completo. Este jogo demonstra que a grande parte dos jogadores não estão com ele. No entanto, nada disso retira brilho à vitória do Porto, onde Lisandro voltou a ser o atacante mortífero da época passada. Resta um jogo, no Dragão com o Arsenal. Vencendo, o Porto alcança o primeiro lugar e evita os principais tubarões. Será mais um teste à dimensão europeia do clube. O último antes das eliminatórias, onde tudo se decide.
Um Porto que durante todo o jogo, assentou num 4x4x2, preenchendo bem o meio campo, sempre com Rodriguez a permitir que o sistema fosse de certa forma híbrido, quando (não muitas vezes) abria na faixa esquerda em processo ofensivo, transformando o 4x4x2 numa espécie de 4x3x3.
No entanto é da experiência europeia em 4x4x2 que importa falar. Uma experiência que foi de sucesso. E algo que faltou na época passada ao Porto, para se afirmar mais consistentemente na Liga dos Campeões. Obviamente que a ausência de Lucho tirou alguma qualidade e inteligência aos movimentos da equipa, mas mesmo sem o argentino, a equipa do Porto demonstrou sempre que sabia muito bem o que estava a fazer em campo. Ocupando sempre muito bem os espaços, adiantando bem as linhas para pressionar alto o meio campo e contrário, e muito importante, saindo bem para o ataque. Neste jogo também, Rodriguez pode confirmar a Jesualdo Ferreira, que é mais sobre o meio-campo que rende mais. E Tomás Costa (principalmente) e Guarín, dão ao treinador do Porto, opções que na época passada não tinha. Uma palavra para Fernando que, mesmo sem atingir ainda o nível de Assunção, tem crescido bastante, e fez mais um excelente jogo.
Obviamente que o Fenerbahce é uma equipa bastante diferente da que na época passada, quase eliminou o Chelsea da Liga dos Campeões. Aragonés não soube aproveitar o excelente trabalho de Zico, antes pelo contrário, desperdiçou-o por completo. Este jogo demonstra que a grande parte dos jogadores não estão com ele. No entanto, nada disso retira brilho à vitória do Porto, onde Lisandro voltou a ser o atacante mortífero da época passada. Resta um jogo, no Dragão com o Arsenal. Vencendo, o Porto alcança o primeiro lugar e evita os principais tubarões. Será mais um teste à dimensão europeia do clube. O último antes das eliminatórias, onde tudo se decide.
0 comentários:
Enviar um comentário