Com o Sporting já eliminado, esta eliminatória da Taça tinha como principal foco de interesse, o jogo grande entre os dois primeiros classificados do campeonato principal. E ao contrário do que muitos previam, o jogo não foi particularmente bem jogado, por diversas razões. Primeiro pelo estado do terreno e condições atmosféricas envolventes. E depois, porque tratando-se de um jogo a eliminar, entre duas equipas que neste início de época têm tido uma performance equilibrada, a dimensão física e intensidade da partida seriam, e foram, sempre o principal prato forte.
O Benfica esteve neste jogo, melhor do que na partida anterior frente ao Leixões. Provavelmente entendeu melhor a partida, com mais pragmatismo, arregaçou as mangas e foi à luta. Luta essa onde encontrou um adversário que apesar de ter perdido a liderança, continua motivadíssimo.
Pode dizer-se que o Leixões manteve o mesmo modelo de jogo, sempre com as linhas bastante juntas, habitualmente baixas, tentando aproveitar transições ofensivas rápidas. O meio-campo forte e combativo de três homens (China, Morais e Roberto) contou ontem com um auxílio mais frequente do que o habitual, de Wesley. Foi talvez a única e ligeira nuance apresentanda por José Mota.
O Benfica com estes jogadores teve dificuldade em contrariar (ofensivamente) a estratégia do Leixões. Se por um lado Suazo não tinha grande espaço para as suas arrancadas nas costas da defesa, também Aimar nunca conseguiu encontrar espaço (algures entre os centrais e o forte meio-campo leixonense) para soltar o seu jogo. Reyes esteve sempre fortemente vigiado por Vasco Fernandes, que contava com o precioso auxílio de Roberto. Assim, o Benfica raramente conseguiu criar jogadas envolventes, de perigo.
Tal como o Leixões aliás, levando estes factores a que o jogo fosse sempre disputado mais sobre a zona central do campo, restrigindo o jogo nas áreas a dois ou três lances. Todas as condicionantes que falei anteriormente, aliadas ao respeito mútuo entre as duas equipas, levou a que a partida se desenrolasse desta forma.
No final, sorriu o Leixões, porque foi mais feliz nas sempre imprevisíveis grandes penalidades.
Em Cinfães, ambiente de taça. Jogo ao Sábado à tarde, bancadas cheias, público entusiasta. E óptima réplica do Cinfães, até que o segundo golo do Porto (imediatamente após o golo do empate dos homens da casa) deitou por terra as aspirações dos homens da terceira divisão. Deste jogo ficam apesar de tudo, algumas notas. Mais uma pista de que Guarín é um bom reforço para o Porto, outra de que Candeias talvez mereça mais oportunidades, e mais golo de Farias, que apesar de não ser bem-amado pelos portistas mantém uma média de golos muito interessante.
Nos outros jogos e até esta hora, nota para a passagem do Valdevez (após eliminar o Santa Clara). Estrela da Amadora, Belenenses (venceu um jogo muito difícil em Olhão), Naval e Nacional, fazem companhia ao Porto e ao Leixões na próxima eliminatória.
O Benfica esteve neste jogo, melhor do que na partida anterior frente ao Leixões. Provavelmente entendeu melhor a partida, com mais pragmatismo, arregaçou as mangas e foi à luta. Luta essa onde encontrou um adversário que apesar de ter perdido a liderança, continua motivadíssimo.
Pode dizer-se que o Leixões manteve o mesmo modelo de jogo, sempre com as linhas bastante juntas, habitualmente baixas, tentando aproveitar transições ofensivas rápidas. O meio-campo forte e combativo de três homens (China, Morais e Roberto) contou ontem com um auxílio mais frequente do que o habitual, de Wesley. Foi talvez a única e ligeira nuance apresentanda por José Mota.
O Benfica com estes jogadores teve dificuldade em contrariar (ofensivamente) a estratégia do Leixões. Se por um lado Suazo não tinha grande espaço para as suas arrancadas nas costas da defesa, também Aimar nunca conseguiu encontrar espaço (algures entre os centrais e o forte meio-campo leixonense) para soltar o seu jogo. Reyes esteve sempre fortemente vigiado por Vasco Fernandes, que contava com o precioso auxílio de Roberto. Assim, o Benfica raramente conseguiu criar jogadas envolventes, de perigo.
Tal como o Leixões aliás, levando estes factores a que o jogo fosse sempre disputado mais sobre a zona central do campo, restrigindo o jogo nas áreas a dois ou três lances. Todas as condicionantes que falei anteriormente, aliadas ao respeito mútuo entre as duas equipas, levou a que a partida se desenrolasse desta forma.
No final, sorriu o Leixões, porque foi mais feliz nas sempre imprevisíveis grandes penalidades.
Em Cinfães, ambiente de taça. Jogo ao Sábado à tarde, bancadas cheias, público entusiasta. E óptima réplica do Cinfães, até que o segundo golo do Porto (imediatamente após o golo do empate dos homens da casa) deitou por terra as aspirações dos homens da terceira divisão. Deste jogo ficam apesar de tudo, algumas notas. Mais uma pista de que Guarín é um bom reforço para o Porto, outra de que Candeias talvez mereça mais oportunidades, e mais golo de Farias, que apesar de não ser bem-amado pelos portistas mantém uma média de golos muito interessante.
Nos outros jogos e até esta hora, nota para a passagem do Valdevez (após eliminar o Santa Clara). Estrela da Amadora, Belenenses (venceu um jogo muito difícil em Olhão), Naval e Nacional, fazem companhia ao Porto e ao Leixões na próxima eliminatória.
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