A 17ª jornada da Premier League (em Portugal vamos na 11ª...) parece ter deixado tudo na mesma. O big four empatou, ou seja é o mesmo que dizer que Liverpool, Chelsea, Manchester Utd e Arsenal, não conseguiram vencer os seus jogos. Mas por detrás destes quatro empates, há notas interessantes que ficaram.
Falando da primeira, arrisco-me a fazer uma previsão. O Manchester Utd vai revalidar o ceptro de Campeão Inglês. Essa minha convicção sai reforçada após esta última jornada, por uma razão simples: se Liverpool e Chelsea empataram em casa frente a Hull e West Ham respectivamente (duas equipas da classe média do campeonato), se o Arsenal apesar de jogar fora, também não conseguiu vencer o mediano Middlesbrough, o Manchester pode considerar o seu resultado positivo. Afinal, empatou no terreno do cada vez mais forte Tottenham a manteve distâncias. Está a 6 pontos do Liverpool e a 5 do Chelsea, contando contudo, com menos um jogo. No entanto, o leitor repare que, o clube de Ronaldo e Nani já fez todas as, em teoria, deslocações mais complicadas. Já saiu para jogar contra Liverpool, Arsenal, Chelsea, Aston Villa, Everton, Manchester City, Tottenham e Portsmouth (quando Redknapp ainda dava cartas no clube, internamente). Além de que, mantém uma enorme consistência defensiva e no meio campo vê Paul Scholes regressar após lesão. Indiscutivelmente são bons sinais, de alento e motivação. Apesar da imprevisibilidade da Premier League.
A segunda nota, é em relação ao Chelsea. Os comandados de Scolari, voltaram a desperdiçar mais uma oportunidade de ultrapassarem o Liverpool e assumirem isolados o comando da classificação. Sempre em jogos caseiros, o que de alguma forma indica que desta vez Scolari parece não estar a ter a sua habitual, grande influência mental, sobre os seus pupilos.
Penso que existe, para além deste factor, uma questão táctica para o que se tem verificado. Em Stanford Bridge, perante equipas demasiadamente fechadas, a opção por Ballack em detrimento de Malouda ou Kalou, retira amplitude de movimentos ofensivos à equipa, até porque as zonas laterais do campo são principalmente ocupadas apenas por dois homens, Ashley Cole e Bosingwa. Assim, sendo, o jogo central, com Mikel, Ballack, Lampard e Deco fica demasiado mastigado. Se é certo que Malouda nunca atingiu no Chelsea os níveis evidenciados no Lyon, e se Kalou ainda é de certa forma, um jogador ingénuo, penso que neste tipo de jogos, são ambos mais úteis que o alemão.
A terceira nota, tem a ver com o assumir (dentro do campo) do Aston Villa, comandado por Ashley Young e Gabbi Agbonlahor, de uma candidatura à Liga dos Campeões. Em prejuízo do Arsenal, que terá forçosamente que melhorar os seus níveis actuais. Pela cauda da tabela, WBA e Blackburn não conseguem disfarçar o seu mau momento, e são cada vez mais fortes candidatos à descida. Tudo isto numa altura em que se aproxima uma fase onde muito se encaminha para as decisões finais - o Natal.
Falando da primeira, arrisco-me a fazer uma previsão. O Manchester Utd vai revalidar o ceptro de Campeão Inglês. Essa minha convicção sai reforçada após esta última jornada, por uma razão simples: se Liverpool e Chelsea empataram em casa frente a Hull e West Ham respectivamente (duas equipas da classe média do campeonato), se o Arsenal apesar de jogar fora, também não conseguiu vencer o mediano Middlesbrough, o Manchester pode considerar o seu resultado positivo. Afinal, empatou no terreno do cada vez mais forte Tottenham a manteve distâncias. Está a 6 pontos do Liverpool e a 5 do Chelsea, contando contudo, com menos um jogo. No entanto, o leitor repare que, o clube de Ronaldo e Nani já fez todas as, em teoria, deslocações mais complicadas. Já saiu para jogar contra Liverpool, Arsenal, Chelsea, Aston Villa, Everton, Manchester City, Tottenham e Portsmouth (quando Redknapp ainda dava cartas no clube, internamente). Além de que, mantém uma enorme consistência defensiva e no meio campo vê Paul Scholes regressar após lesão. Indiscutivelmente são bons sinais, de alento e motivação. Apesar da imprevisibilidade da Premier League.
A segunda nota, é em relação ao Chelsea. Os comandados de Scolari, voltaram a desperdiçar mais uma oportunidade de ultrapassarem o Liverpool e assumirem isolados o comando da classificação. Sempre em jogos caseiros, o que de alguma forma indica que desta vez Scolari parece não estar a ter a sua habitual, grande influência mental, sobre os seus pupilos.
Penso que existe, para além deste factor, uma questão táctica para o que se tem verificado. Em Stanford Bridge, perante equipas demasiadamente fechadas, a opção por Ballack em detrimento de Malouda ou Kalou, retira amplitude de movimentos ofensivos à equipa, até porque as zonas laterais do campo são principalmente ocupadas apenas por dois homens, Ashley Cole e Bosingwa. Assim, sendo, o jogo central, com Mikel, Ballack, Lampard e Deco fica demasiado mastigado. Se é certo que Malouda nunca atingiu no Chelsea os níveis evidenciados no Lyon, e se Kalou ainda é de certa forma, um jogador ingénuo, penso que neste tipo de jogos, são ambos mais úteis que o alemão.
A terceira nota, tem a ver com o assumir (dentro do campo) do Aston Villa, comandado por Ashley Young e Gabbi Agbonlahor, de uma candidatura à Liga dos Campeões. Em prejuízo do Arsenal, que terá forçosamente que melhorar os seus níveis actuais. Pela cauda da tabela, WBA e Blackburn não conseguem disfarçar o seu mau momento, e são cada vez mais fortes candidatos à descida. Tudo isto numa altura em que se aproxima uma fase onde muito se encaminha para as decisões finais - o Natal.
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