Já vem sido falado desde o Verão e nos últimos dias têm crescido os rumores de que o Real Madrid virá a Lisboa resgatar Angel Di Maria, internacional argentino do Benfica.
Diversas modalidades de negócio já foram sugeridas, desde a inclusão de jogadores, ao pagamento da claúsula de rescisão (30 milhões de €), valores um pouco abaixo (21 milhões), ou mais recentemente a hipótese de empréstimo com opção de compra.
Opiniões dos mais diversos quadrantes têm dito que este será um negócio da China para o Benfica. Não consigo concordar a 100%. Di Maria tem vindo a demonstrar pormenores deliciosos, quer no Benfica, quer na selecção argentina. Qualquer pessoa constata facilmente que Di Maria tem uma margem de progressão muito grande. Falta-lhe um pouco mais de constância exibicional, de melhor jogo em equipa, e muito importante, de perceber a sua verdadeira posição, se mais junto a uma ala, se mais nas costas dos avançados ou como homem livre na frente. Naturalmente que, na pele dos responsáveis do Benfica, não seria lógico recusar uma proposta acima de 20 milhões por um jogador habitualmente suplente e que chegou à Luz por 8 milhões. Mas penso que se tal não acontecer, Angelito tem capacidades para explodir a curto prazo, dando um importante retorno aos cofres do Benfica.
Depois, falar na perspectiva do Real Madrid. Obviamente que não tenho informação privilegiada e posso estar enganado. Mas não me parece que o clube espanhol esteja interessado em contar para já com o argentino. Para a ala esquerda os madrilenos contam com os holandeses Robben e Drenthe. O Real precisa de um extremo, sim, carência exponenciada após a saída de Robinho, mas um homem que jogue preferencialmente pela direita. Por isso Ashley Young, Milos Krasic, Aaron Lennon, Antonio Valencia e Jermaine Pennant serão alternativas mais credíveis. Embora, a propósito deste último (suplente no Liverpool), a imprensa inglesa tenha escrito nos últimos dias que preferiria Wigan e Stoke ao Real Madrid. A ser verdade, algo no mínimo curioso.
Diversas modalidades de negócio já foram sugeridas, desde a inclusão de jogadores, ao pagamento da claúsula de rescisão (30 milhões de €), valores um pouco abaixo (21 milhões), ou mais recentemente a hipótese de empréstimo com opção de compra.
Opiniões dos mais diversos quadrantes têm dito que este será um negócio da China para o Benfica. Não consigo concordar a 100%. Di Maria tem vindo a demonstrar pormenores deliciosos, quer no Benfica, quer na selecção argentina. Qualquer pessoa constata facilmente que Di Maria tem uma margem de progressão muito grande. Falta-lhe um pouco mais de constância exibicional, de melhor jogo em equipa, e muito importante, de perceber a sua verdadeira posição, se mais junto a uma ala, se mais nas costas dos avançados ou como homem livre na frente. Naturalmente que, na pele dos responsáveis do Benfica, não seria lógico recusar uma proposta acima de 20 milhões por um jogador habitualmente suplente e que chegou à Luz por 8 milhões. Mas penso que se tal não acontecer, Angelito tem capacidades para explodir a curto prazo, dando um importante retorno aos cofres do Benfica.
Depois, falar na perspectiva do Real Madrid. Obviamente que não tenho informação privilegiada e posso estar enganado. Mas não me parece que o clube espanhol esteja interessado em contar para já com o argentino. Para a ala esquerda os madrilenos contam com os holandeses Robben e Drenthe. O Real precisa de um extremo, sim, carência exponenciada após a saída de Robinho, mas um homem que jogue preferencialmente pela direita. Por isso Ashley Young, Milos Krasic, Aaron Lennon, Antonio Valencia e Jermaine Pennant serão alternativas mais credíveis. Embora, a propósito deste último (suplente no Liverpool), a imprensa inglesa tenha escrito nos últimos dias que preferiria Wigan e Stoke ao Real Madrid. A ser verdade, algo no mínimo curioso.
1 comentários:
uma mera esperança.
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