Na semana passada assistimos a uma fantástica exibição de uma equipa portuguesa em San Siro, um dos estádios mais imponentes de todo o Mundo.
O Sporting de Braga, uma das equipas que em Portugal luta pelo estatuto de "quarto grande", realizou uma personalizada exibição no campo do gigante Milan, na altura o primeiro classificado da Liga Italiana. É certo que é o resultado fica para a história, mas todas as equipas consideradas inferiores deviam ver aquele jogo. O Braga entrou em campo de uma forma absolutamente descomplexada, tranquila e confiante. Uma lição para as exibições, quer do Sporting em Barcelona, quer do Porto em Londres.
Este jogo, pode desmistificar o complexo de inferioridade que muitas das vezes as equipas portuguesas ostentam quando se deslocam a terrenos de equipas mais fortes. Desde que haja um trabalho táctico, técnico e mental bem efectuado...Até porque em termos de conhecimento futebolístico, os treinadores portugueses tem uma cultura muito vanguardista.
Jorge Jesus é disso um exemplo. Está a construir um Braga ganhador, assente em bases muito sólidas. O golo de Ronaldinho no último minuto foi um precalço que Renteria antes podia ter evitado, por mais do que uma vez. A propósito do colombiano, é certo que os avançados vivem de golos, e ele sabe-os falhar como ninguém. Mas num esquema táctico de dois avançados, é um jogador imprescindível. Pelo perigo que constrói, pelos espaços que cria, pelos desequilíbrios que causa. Mesmo que tenha tendência para enervar os adeptos. Mas Jorge Jesus sabe o jogador que tem.
O Sporting de Braga, uma das equipas que em Portugal luta pelo estatuto de "quarto grande", realizou uma personalizada exibição no campo do gigante Milan, na altura o primeiro classificado da Liga Italiana. É certo que é o resultado fica para a história, mas todas as equipas consideradas inferiores deviam ver aquele jogo. O Braga entrou em campo de uma forma absolutamente descomplexada, tranquila e confiante. Uma lição para as exibições, quer do Sporting em Barcelona, quer do Porto em Londres.
Este jogo, pode desmistificar o complexo de inferioridade que muitas das vezes as equipas portuguesas ostentam quando se deslocam a terrenos de equipas mais fortes. Desde que haja um trabalho táctico, técnico e mental bem efectuado...Até porque em termos de conhecimento futebolístico, os treinadores portugueses tem uma cultura muito vanguardista.
Jorge Jesus é disso um exemplo. Está a construir um Braga ganhador, assente em bases muito sólidas. O golo de Ronaldinho no último minuto foi um precalço que Renteria antes podia ter evitado, por mais do que uma vez. A propósito do colombiano, é certo que os avançados vivem de golos, e ele sabe-os falhar como ninguém. Mas num esquema táctico de dois avançados, é um jogador imprescindível. Pelo perigo que constrói, pelos espaços que cria, pelos desequilíbrios que causa. Mesmo que tenha tendência para enervar os adeptos. Mas Jorge Jesus sabe o jogador que tem.
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